Quero agradecer á todos vocês que esteveram comigo o ano todo e á todos que seguem este blog.
fico muito feliz de saber que o brasil inteiro e até outros países fazem parte deste blog , e mais feliz aínda de saber que a palavra de DEUS está
cendo conhecida por todos !!
Obrigado por seu carinho♥
Eu desejo á todos vocês um ano novo rico de bençãos do nosso SENHOR JESUS CRISTO !!
CONTO COM VOCÊS EM 2011 !! UM FORTE ABRAÇO !!
Este blog foi criado para adoração e louvor ao nosso DEUS.O ÚNICO díguino de toda glória!pois ELE é poderoso e grandes maravilhas faz pelo seu povo!! OBRIGADO SENHOR!!!
Olá !! ♥
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
O livro mais lido no mundo
A Bíblia não é um livro comum
Ela foi escrita por homens, mas a direção veio de Deus.
Lendo a Bíblia encontramos paz e felicidade.
Crendo nela temos segurança sobre nosso futuro.
A Bíblia se divide em: Velho e Novo Testamento.
Cada uma dessas partes se divide em partes menores que se chamam livros. A linda história de Jesus Cristo Leia primeiro o Novo Testamento, começando nos Evangelhos.
Eles falam do nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.E contêm seus preciosos ensinos.
Depois, leia Atos dos Apóstolos, para saber como a igreja começou.
E as Epístolas, são cartas escritas pelos apóstolos.
Leia depois o Velho Testamento.
A leitura da Bíblia aumenta a nossa fé e
nos aproxima de Deus. Veja o que Jesus disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras ...”(Mateus 22:29) “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.”(Marcos 13:31)
A Bíblia não é um livro comum
Ela foi escrita por homens, mas a direção veio de Deus.
Lendo a Bíblia encontramos paz e felicidade.
Crendo nela temos segurança sobre nosso futuro.
A Bíblia se divide em: Velho e Novo Testamento.
Cada uma dessas partes se divide em partes menores que se chamam livros. A linda história de Jesus Cristo Leia primeiro o Novo Testamento, começando nos Evangelhos.
Eles falam do nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.E contêm seus preciosos ensinos.
Depois, leia Atos dos Apóstolos, para saber como a igreja começou.
E as Epístolas, são cartas escritas pelos apóstolos.
Leia depois o Velho Testamento.
A leitura da Bíblia aumenta a nossa fé e
nos aproxima de Deus. Veja o que Jesus disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras ...”(Mateus 22:29) “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.”(Marcos 13:31)
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Jesus e as crianças
Quando falar de Jesus para as crianças Quando falar de Jesus para as crianças e como praticar o
ensino bíblico de acordo com a idade da criança. Idade da criança Alguns pensam que somente devemos falar de Jesus para as crianças quando elas já sabem o que é certo e o que é errado.
Ou seja, quando entram na chamada “idade da consciência”.
Outros entendem que o homem tem que saber, desde pequeno, que é um pecador.
Quando falar de Jesus para as crianças? Parece-nos que o melhor é apresentar Jesus às crianças o mais cedo possível.
Tomando-se, no entanto, o devido cuidado no modo de apresentar-lhes o ensino bíblico, que deverá levar em conta a idade da criança.
Na fase inicial da vida não há necessidade de falarmos de pecado e de culpa para as crianças.
Mas, sim, devemos encher o seu coração da presença de Deus através do ensino bíblico, de louvores e de oração.
Isto vai ajudá-las a permanecerem com o coração limpo e o temor a Deus.
O que Jesus disse sobre as crianças? A respeito das crianças, Jesus mesmo disse: "...dos tais é o Reino de Deus" (Marcos 10:14) e "... os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que
está nos céus" (Mateus 18:10).
Jesus Cristo, o Salvador de todas as pessoas Quando a idade da criança permitir que ela entenda o que é certo e o que é errado, então ela saberá quando desobedeceu a Deus.
Ela também poderá compreender que Cristo morreu por ela.
E que os seus pecados podem ser perdoados, crendo em Jesus e o aceitando como seu Salvador. Primeiro em casa Os pais devem falar de Jesus a seus filhos desde cedo.
Contar histórias da Bíblia, cantar e orar juntos.
Veja o que Deus ordenou à nação de Israel, por meio de Moisés: “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te”
(Deuteronômio 6:6-7).
ensino bíblico de acordo com a idade da criança. Idade da criança Alguns pensam que somente devemos falar de Jesus para as crianças quando elas já sabem o que é certo e o que é errado.
Ou seja, quando entram na chamada “idade da consciência”.
Outros entendem que o homem tem que saber, desde pequeno, que é um pecador.
Quando falar de Jesus para as crianças? Parece-nos que o melhor é apresentar Jesus às crianças o mais cedo possível.
Tomando-se, no entanto, o devido cuidado no modo de apresentar-lhes o ensino bíblico, que deverá levar em conta a idade da criança.
Na fase inicial da vida não há necessidade de falarmos de pecado e de culpa para as crianças.
Mas, sim, devemos encher o seu coração da presença de Deus através do ensino bíblico, de louvores e de oração.
Isto vai ajudá-las a permanecerem com o coração limpo e o temor a Deus.
O que Jesus disse sobre as crianças? A respeito das crianças, Jesus mesmo disse: "...dos tais é o Reino de Deus" (Marcos 10:14) e "... os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que
está nos céus" (Mateus 18:10).
Jesus Cristo, o Salvador de todas as pessoas Quando a idade da criança permitir que ela entenda o que é certo e o que é errado, então ela saberá quando desobedeceu a Deus.
Ela também poderá compreender que Cristo morreu por ela.
E que os seus pecados podem ser perdoados, crendo em Jesus e o aceitando como seu Salvador. Primeiro em casa Os pais devem falar de Jesus a seus filhos desde cedo.
Contar histórias da Bíblia, cantar e orar juntos.
Veja o que Deus ordenou à nação de Israel, por meio de Moisés: “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te”
(Deuteronômio 6:6-7).
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Conectando-se:
Conhecendo Deus Pessoalmente
O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus? Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para ser aceita por Deus? NADA disso. Deus deixou muito claro na Bíblia como podemos conhecê-lo. Aqui estão Quatro Princípios que irão explicar como você pode iniciar um relacionamento pessoal com Deus, agora mesmo...
Primeiro Princípio: Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida.Deus criou você. Não é só isto, Ele te ama tanto que quer que você passe a eternidade com Ele. Jesus disse, "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João3:16).Jesus veio para que cada um de nós pudéssemos conhecer e entender Deus de um modo pessoal. Jesus, somente, pode trazer significado e propósito para a sua vida. O que nos impede de conhecermos a Deus? ... |
Segundo Princípio: Todos nós somos pecadores e estamos separados de Deus; por isso não podemos conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.O fato é, nós precisamos de Jesus. A Bíblia diz, "...pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" (Romanos 3:23). Embora Deus deseje ter um relacionamento conosco, nós naturalmente queremos fazer as coisas do nosso jeito.Na realidade, nossa atitude pode ser de uma rebelião ativa ou indiferença passiva em relação a Deus, mas é tudo evidência do que a Bíblia chama de pecado. A Bíblia nos diz que "Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho" (Isaias 53:6). O resultado do pecado nas nossas vidas é a morte--separação espiritual de Deus (Romanos 6:23). Mesmo que tentemos alcançar a Deus por nossos próprios esforços, nós inevitavelmente falhamos. Este diagrama mostra um grande abismo que existe entre nós e Deus. As setas ilustram que nós podemos tentar alcançar a Deus através dos nossos próprios esforços. Podemos tentar fazendo boas obras, ou ganhar a aceitação de Deus através de uma vida santa ou de filosofias morais, mas nossas boas ações são insuficientes para cobrir os nossos pecados. Como podemos atravessar este abismo?... |
Terceiro Princípio: Jesus Cristo é a única solução de Deus para o nosso pecado. Por meio dele podemos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.Jesus Cristo é a solução de Deus para o problema da imperfeição e maldade humana. Por causa da morte de Jesus na cruz, nossos pecados não têm que nos separar mais de Deus. No seu sofrimento e morte na cruz, Jesus pagou o preço por nossos pecados e, assim, ligou o abismo que existe entre nós e Deus. "Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus" (1Pedro 3:18).Em vez de tentar alcançar a Deus com nossos esforços, nós simplesmente precisamos confessar nossos pecados e aceitar a Jesus e seu sacrifício como o único caminho a Deus. Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim" (João 14:6). Ele também disse, "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente" (João 11:25-26). Mas Jesus não só morreu por nossos pecados como também ressuscitou dos mortos (1 Coríntios 15:3-6). Quando ele ressuscitou, ele provou, que sem dúvida, poderia verdadeiramente prometer a vida eterna -- que ele é o filho de Deus e o único meio pelo qual podemos conhecer a Deus. Ele disse, "Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). No entanto, somente conhecer os propósitos e planos de Deus não é o suficiente. Nós precisamos, por nossa própria escolha, aceitar a Jesus Cristo como pagamento dos nossos pecados e convidá-lo a entrar em nossa vida. Não é suficiente conhecer estes três princípios... |
Quarto Princípio: Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então poderemos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.A Bíblia diz, "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus"(João 1:12).Nós aceitamos a Jesus pela fé. A Bíblia diz, "Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8, 9). Aceitar Jesus significa acreditar que Jesus é o Filho de Deus, acreditar que ele é quem disse ser, e então convidá-lo a guiar e direcionar nossas vidas e a nos transformar em novas pessoas. (João 3:1-8). Jesus disse, "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei" (Apocalipse 3:20). Como você responderá a este convite de Deus? O que você fará com as declarações que Jesus fez? Considere os dois círculos.
Qual círculo representa melhor a sua vida ? Qual círculo você gostaria que representasse a sua vida? Começar um relacionamento com Jesus... |
Você pode receber a Cristo agora. Lembre-se que Jesus disse: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei" (Apocalipse 3:20).
Você gostaria de aceitar a este convite? Aqui está como você pode responder.
As palavras que você usa para se comprometer com Deus não são importantes. Ele conhece as intenções do seu coração. Se você não sabe o que orar, estas palavras podem ajudar você:
"Jesus, eu quero conhecer você. Eu quero que você entre na minha vida. Obrigado por ter morrido na cruz pelos meus pecados para que eu pudesse ser totalmente aceito por você. Somente você pode me dar força para mudar e me tornar a pessoa que você quer que eu seja. Obrigada por perdoar os meus pecados e por me dar a vida eterna com Deus. Eu lhe dou a minha vida. Por favor, faça com ela o que você deseja. Amém."Se você sinceramente pediu para Jesus entrar em sua vida agora, então ele entrou na sua vida como prometeu. Você iniciou um relacionamento pessoal com Deus.
O que vem a seguir é uma longa jornada de mudança e crescimento enquanto você conhece melhor a Deus, lendo a Bíblia, orando e interagindo com outros Cristãos, durante toda a sua vida.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
As parábolas de Jesus
Jesus ensinou várias verdades através de parábolas para simplificar o entendimento daqueles que o ouviam.Normalmente as parábolas representavam eventos da natureza. No entanto, várias outras eram uma representação alegórica e hipotética de acontecimentos corriqueiros na vida das pessoas. Exemplos: casamento, trabalho na lavoura, pastoreio de ovelhas, etc.
É importante notar que todas as parábolas representam acontecimentos hipotéticos. Nenhuma delas conta alguma história que realmente aconteceu. Dessa forma, podemos entender as parábolas como ilustrações, ou exemplos, para explicar um assunto mais profundo.
Abaixo, segue a relação das parábolas proferidas por Jesus:
Parábola | Mateus | Marcos | Lucas |
A candeia debaixo da vasilha | 5:14,15 | 4:21,22 | 8:16; 11:33 |
O construtor prudente e o insensato | 7:24-27 | 6:47-49 | |
O remendo de pano novo em roupa velha | 9:16 | 2:21 | 5:36 |
O vinho novo em odres velhos | 9:17 | 2:22 | 5:37,38 |
O semeador e os solos | 13:3-8,18-23 | 4:3-8,14-20 | 8:5-8,11-15 |
As ervas daninhas | 13:24-30,36-43 | ||
O joio | 13:31,32 | 4:30-32 | 13:18,19 |
O fermento | 13:33 | 13:20,21 | |
O tesouro escondido | 13:44 | ||
A pérola de grande valor | 13:45,46 | ||
A rede | 13:47-50 | ||
O dono de uma casa | 13:52 | ||
A ovelha perdida | 18:12-14 | 15:4-7 | |
O servo impiedoso | 18:23-34 | ||
Os trabalhadores na vinha | 20:1-16 | ||
Os dois filhos | 21:28-32 | ||
Os lavradores | 21:33-44 | 12:1-11 | 20:9-18 |
O banquete de casamento | 22:2-14 | ||
A figueira | 24:32-35 | 13:28,29 | 21:29-31 |
O servo fiel e sensato | 24:45-51 | 12:42-48 | |
As dez virgens | 25:1-13 | ||
Os talentos (minas) | 25:14-30 | 19:12-27 | |
As ovelhas e os bodes | 25:31-46 | ||
A semente em crescimento | 4:26-29 | ||
Os servos vigilantes | 13:35-37 | 12:35-40 | |
O credor | 7:41-43 | ||
O bom samaritano | 10:30-37 | ||
O amigo necessitado | 11:5-8 | ||
O rico insensato | 12:16-21 | ||
A figueira infrutífera | 13:6-9 | ||
O lugar menos importante no banquete | 14:7-14 | ||
O grande banquete | 14:16-24 | ||
O custo do discipulado | 14:28-33 | ||
A moeda (dracma) perdida | 15:8-10 | ||
O filho perdido (pródigo) | 15:11-32 | ||
O administrador astuto | 16:1-8 | ||
O rico e Lázaro | 16:19-31 | ||
O senhor e seu servo | 17:7-10 | ||
A viúva persistente | 18:2-8 | ||
O fariseu e o publicano | 18:10-14 |
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Eterna Graça
Dependo da Graça
Izaías Mendes
Muitos esperam conseguir sozinhos
Alcançar um lugar diante de Deus
Confiam no poder do ouro,
Nas obras que podem fazer
Eu dependo da Graça de Deus pra viver,
Muitos confiam na própria sabedoria
Se erguem e batem no peito, dizendo quem são
Tentam, em vão, conseguir
Solução para os problemas seus
Eu prefiro parar e ouvir a voz de Deus.
Sem a Graça de Deus é impossível viver
Por mais que eu seja alguém
Tão sábio e poderoso aqui
Eu dependo da Graça de Deus pra viver.
"Sofrendo em silêncio
Meu Jesus seguindo foi
Poderia desistir, mas foi fiel ao Pai
Grande foi Seu sacrifício
Expressado lá na cruz
Somos salvos pela graça de Jesus
Graça, eterna graça
Graça, favor imerecível
Fomos alcançados
Pela graça de Jesus
Perdoado estou, justificado sou
Pelo Seu eterno amor
Outrora condenados,
Pois caminhávamos em pecado
Até que um dia
A verdade chegou a nós
Jesus nos resgatou
Da eterna escravidão
Nos deu vida através do Seu perdão
Andava sozinho, sem ter um amigo
Até que um dia encontrei
A nova razão de viver
Todos os meu pecados,
Em Cristo, foram lavados
Não mais vivo eu
Mas Cristo vive em mim"
Alcançar um lugar diante de Deus
Confiam no poder do ouro,
Nas obras que podem fazer
Eu dependo da Graça de Deus pra viver,
Muitos confiam na própria sabedoria
Se erguem e batem no peito, dizendo quem são
Tentam, em vão, conseguir
Solução para os problemas seus
Eu prefiro parar e ouvir a voz de Deus.
Sem a Graça de Deus é impossível viver
Por mais que eu seja alguém
Tão sábio e poderoso aqui
Eu dependo da Graça de Deus pra viver.
Eterna Graça
Ellas
Composição: Valéria LimaMeu Jesus seguindo foi
Poderia desistir, mas foi fiel ao Pai
Grande foi Seu sacrifício
Expressado lá na cruz
Somos salvos pela graça de Jesus
Graça, eterna graça
Graça, favor imerecível
Fomos alcançados
Pela graça de Jesus
Perdoado estou, justificado sou
Pelo Seu eterno amor
Outrora condenados,
Pois caminhávamos em pecado
Até que um dia
A verdade chegou a nós
Jesus nos resgatou
Da eterna escravidão
Nos deu vida através do Seu perdão
Andava sozinho, sem ter um amigo
Até que um dia encontrei
A nova razão de viver
Todos os meu pecados,
Em Cristo, foram lavados
Não mais vivo eu
Mas Cristo vive em mim"
Me Convem Diminuir
Fonte da Vida
Pois sem Ti nao sou nada
Jesus
Tu es o meu valor
Es meu salvador meu maior amor
Tua beleza eu quero refletir
Exalar Teu perfume
Jesus
E ser santo como es
Ser puro como es
Te amar como me amou
Pois naquela cruz se entregou por mim
Me convem diminuir
Pra que o Senhor cresca em mim
Me convem esvaziar e encher-me de Ti
Negar tudo que sou
E ser Santo como Es
Tomar a minha cruz
E seguir-te meu Jesus
Me Esvaziar
Nívea Soares
Composição: Nívea SoaresEu quero me esvaziar da religiosidade
Eu quero me esvaziar de mim
Eu quero me esvaziar de todos os meu títulos
E de tudo o que me afasta de Ti, Jesus
Eu quero me esvaziar de mim
Eu quero me esvaziar das dores e desilusões
Eu quero me esvaziar de mim
Eu quero me esvaziar da prisão do passado
E de tudo o que me afasta de Ti, Jesus
Aonde eu irei Senhor?
Pois só Tu tens as palavras de vida eterna
Onde me esconderei?
Tu és o ar que eu respiro
Tua presença me atrai
(REFRÃO)
Então, inuda-me com Teu amor
Transforma-me com Teu amor
Atrai meu coração a Ti, Senhor
Move-me com Teu amor
E usa-me pra o Teu louvor
Ensina-me a ouvir o Teu coração
Eu me esvazio Senhor (3x)
Me leva em Teus braços de amor (3x)
(ESPONTÂNEO)
Eu me esvazio Senhor, de mim mesmo
Eu me esvazio dos meus títulos
Eu me esvazio da minha glória, sim Deus
Eu me esvazio da dor
Eu me esvazio do passado, do peso do pecado
Eu me esvazio, Senhor
Eu me esvazio, Senhor
Me leva em Teus braços de amor
Eu me esvazio, Senhor
De tudo que do homem eu me esvazio
Eu me esvazio, eu me esvazio
Assim como o Senhor Jesus, se esvaziou até a morte
Eu quero me esvaziar de mim mesma pra que Tu venhas me encher
Eu me esvazio, Senhor
Me leva em Teus braços de amor
Eu me esvazio, Senhor
Me leva em Teus braços de amor
Eu me esvazio, Senhor
Me leva em Teus braços de amor
Eu me esvazio, Senhor
Jesus Ama Você
Marquinhos Góes
Sem ter o que fazer
Sem ninguém pra conversar
Sem poder se levantar e reaguir
Quando alguém te fere com palavras
Que machucam o coração
As lagrimas dos olhos
Molham o seu rosto e é tanto sofrimento
Mas erga sua voz
E clame ao senhor
E Ele ouvira
O seu clamor
Refrão
Pra que temer
Se Cristo está contigo
Se Ele é teu Amigo
Pra que se Abater
Pra que ficar
Assim desse jeito
Ninguém é perfeito
Jesus Ama você
Saiba que Jesus te consola
Teu sorriso então renasce
Ao nascer da auvorada
E jamais te deixará
Mas erga sua voz
E clame ao Senhor
E Ele ouvirá
O seu clamor
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Em nossos lábios. Igreja Cristã Maranata.
Em nossos lábios sempre haverá um canto a Ti Jesus
Por tudo o que tens feito
E por tudo o que fará em nossas vidas
Por tudo o que tens feito
E por tudo o que fará em nossas vidas
Queremos expressar
Nosso amor e gratidão a Ti Jesus
Pela nossa salvação e pelo Teu perdão
Resgatando-nos pra Tua adoração
O Teu amor nos sustenta Senhor
A Tua graça renova os corações e nos basta
Nosso amor e gratidão a Ti Jesus
Pela nossa salvação e pelo Teu perdão
Resgatando-nos pra Tua adoração
O Teu amor nos sustenta Senhor
A Tua graça renova os corações e nos basta
Todo louvor e adoração
Pertence a Ti, eternamente
Nossas vidas, oh Senhor, entregamos
Em Teu altar pra Te adorar
Jesus
Pertence a Ti, eternamente
Nossas vidas, oh Senhor, entregamos
Em Teu altar pra Te adorar
Jesus
Faz de nós Senhor um vaso
Em Tuas mãos, para expressar
Em Tuas mãos, para expressar
Todo louvor e adoração
Pertence a Ti, eternamente
Nossas vidas, oh Senhor, entregamos
Em Teu altar pra Te adorar
Jesus
Pertence a Ti, eternamente
Nossas vidas, oh Senhor, entregamos
Em Teu altar pra Te adorar
Jesus
Abre O Coração
Igreja Cristã Maranata
Abre o coração
Abre o coração, deixa o Senhor entrar
E modificar pra sempre o teu viver
E neste louvor Deus vai se revelar
Para restaurar teu coração
Abre o coração, deixa o Senhor entrar
E modificar pra sempre o teu viver
E neste louvor Deus vai se revelar
Para restaurar teu coração
CORO: (2X)
O Senhor só quer de ti sinceridade
Ele vê teu coração
Pra poder agir em teu favor
Para agir em teu favor
O Senhor só quer de ti sinceridade
Ele vê teu coração
Para derramar o seu amor
O Senhor só quer de ti sinceridade
Ele vê teu coração
Pra poder agir em teu favor
Para agir em teu favor
O Senhor só quer de ti sinceridade
Ele vê teu coração
Para derramar o seu amor
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Herói dos Heróis.
Uma missão coroada de paz,
alicerçada nas mãos
do supremo criador.
No coração exalava o amor
incompreendido na terra,
a estrela da manhã.
alicerçada nas mãos
do supremo criador.
No coração exalava o amor
incompreendido na terra,
a estrela da manhã.
Mesmo sofrendo ele não reclamou.
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
Ele deixou sua glória no céu,
veio revelar a luz do sol da justiça.
Ele ensinou a verdade e o amor,
provou do beijo da morte,
se entregou em meu lugar.
veio revelar a luz do sol da justiça.
Ele ensinou a verdade e o amor,
provou do beijo da morte,
se entregou em meu lugar.
Mesmo sofrendo ele não reclamou.
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
No coração exalava o amor
incompreendido na terra,
a estrela da manhã.
incompreendido na terra,
a estrela da manhã.
Mesmo sofrendo ele não reclamou.
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
Hooou! Hooou! Aauu!
Hooou! Hooou!
Olhou pro céu e pediu pela humanidade.
Naquela cruz o herói dos heróis,
venceu a morte e levou ou!ou!
sobre si os meus pecados.
Hooou! Hooou! Aauu!
Hooou! Hooou!
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
UM MILAGRE É.
Um milagre é
a minha vida aqui
neste lugar
sempre ao teus pés
a minha vida aqui
neste lugar
sempre ao teus pés
Desde aquele dia
em que me alcançou
eu vivo para agradecer
o teu grande amor
em que me alcançou
eu vivo para agradecer
o teu grande amor
Coro:
Este milagre é
a tua morte la na cruz
Jesus
dando me a vida
curando todas as minhas feridas.
Este milagre é
a tua morte la na cruz
Jesus
dando me a vida
curando todas as minhas feridas.
Hoje posso ouvir
a tua voz em mim
eu posso ter
a tua direção
se você quiser
também o pode ter
é so abrir teu coração
e o receber.
a tua voz em mim
eu posso ter
a tua direção
se você quiser
também o pode ter
é so abrir teu coração
e o receber.
Coro:
Este milagre é
a tua morte lá na cruz
Jesus
dando me a vida
curando todas as minhas feridas.
Este milagre é
a tua morte lá na cruz
Jesus
dando me a vida
curando todas as minhas feridas.
Final:Este milagre é.....
Jesus...
dando me a vida
curando todas as minhas feridas
dando me a vida
curando todas as minha feridas.
Jesus...
dando me a vida
curando todas as minhas feridas
dando me a vida
curando todas as minha feridas.
sábado, 24 de julho de 2010
Tudo é possível ao que crê.
Marcos 9.14-29 Lc 18.8 – Certa vez, Jesus ensinava aos discípulos sobre orar sempre e nunca desistir. Ao terminar, Ele fez uma pergunta: “Contudo, quando vier o filho do homem, achará, porventura, fé na terra?”
Pergunte para um pai de família que perdeu o emprego e que, há muito tempo, não consegue encontrar trabalho. Ele mais uma vez retorna para casa, depois de andar por horas e horas, e sem qualquer boa notícia de emprego. No seu coração, ele vai tendo aqueles diálogos interiores: “Até quando, meu Deus? Será que eu vou ficar assim para sempre? Será que vale a pena continuar vivendo? Eu não acredito mais que eu vá conseguir”. Ele chega a casa e liga a televisão em busca de notícias melhores e só ouve sobre guerras, recessão, aumento do número de desempregados, demissão em massa, miséria em diversas partes do país etc. Dentro do seu coração, continuam os diálogos interiores: “Está vendo? A situação só piora. Nada vai mudar. Não adianta. Você deve é desistir de tudo mesmo”.
Então ele ouve a esposa dizendo que o casamento da irmã acabou. O marido foi embora e se juntou com outra, deixando-a sozinha com dois filhos pequenos. O marido, simplesmente, abandonou a família depois de tanto tempo. Então ele se levanta e vai para o quarto a fim de dormir. Ele deita na sua cama, cansado, e começa a ouvir a discussão dos vizinhos. Mais uma vez o marido chegou bêbado em casa e agrediu a esposa. Ela começa a gritar. Os meninos pequenos começam a chorar. Ele ouve barulhos de objetos quebrando. E no seu coração, continuam os diálogos: “Provavelmente, mais uma noite de tumulto. Eu não vou conseguir dormir. Que vida difícil. Eu não vou agüentar. Nada vai melhorar na minha vida. Tudo está ficando cada vez pior. Em que eu vou acreditar?”.
É muito claro e terrível perceber de que maneiras o inimigo trabalha na sociedade. Como ele tem conseguido disseminar as suas idéias de destruição e pessimismo. É impressionante como as notícias da mídia e do dia-a-dia trabalham para destruir a fé no coração das pessoas. São apenas notícias de desgraça, de miséria, de corrupção, de doenças, de epidemias, de fome, de impunidade, de derrota. Sutilmente, essas notícias vão manipulando a mente das pessoas e roubam o ânimo dos corações. As pessoas pensam então, que essa sucessão de acontecimentos apenas segue a ordem natural das coisas. Elas vão perdendo a esperança e acham que nenhuma mudança é possível. O lema dessas pessoas acaba se tornando a lei de Murphy que diz: “Se alguma coisa pode dar errado, ela dará”.
Essa, sem dúvida, é uma estratégia diabólica. O diabo deseja destruir a fé em nossos corações e nos deixar desanimados. É ele quem quer roubar de dentro de nós a esperança. É ele quem quer nos fazer imaginar que não precisamos confiar em Deus para viver. É ele quem quer nos fazer olhar apenas para as circunstâncias. É ele quem sopra nos nossos ouvidos palavras de dúvida e de incredulidade. É ele quem nos encoraja a criticar e murmurar ao invés de louvarmos ao Senhor por todas as coisas. É ele quem tenta destruir a fé de nossos corações. E nós precisamos dizer basta!
Leia no livro de Marcos, capítulo nove, versículos 14 a 29. O contexto maior dessa passagem são a incredulidade e dúvidas. É de falta de fé e de incompreensão. As pessoas não criam, e por isso, não conseguiam compreender as coisas que Deus estava realizando.
No início do capítulo nove, a Bíblia fala sobre a transfiguração de Jesus, e é possível identificar que os discípulos Pedro, Tiago e João, não entenderam muito bem o que estava acontecendo. Tanto que no versículo cinco, Pedro dá uma sugestão absurda a Jesus, exatamente porque ele não estava entendendo nada. Ele não sabia o que dizer diante daquela manifestação tão gloriosa da presença de Deus. Logo em seguida, Jesus fala de João Batista, mostrando que ele era Elias, aquele que as Escrituras Sagradas afirmavam vir para preparar o caminho. Mas, as pessoas também não conseguiram enxergar isso. Elas estavam cegadas. Elas não compreendiam nem mesmo as Escrituras. Nos tempos de Jesus, também havia essa nuvem de incredulidade. As pessoas não tinham fé. Elas não criam que as coisas poderiam ser diferentes. Elas eram cheias de dúvidas. Elas não conseguiam compreender muitas coisas. A visão delas era muito limitada.
Esse é um dos retratos da sociedade dos dias de hoje. Caos para todo lado, recessão, miséria, desigualdade social, famílias destruídas, casamentos falidos, rumores de guerra, corrupção etc. Esse, da mesma maneira, era o clima nos tempos de Jesus.
Voltando aos versículos 14 a 29, vemos a história de um jovem que, desde a infância, estava possesso de um espírito mudo. Por diversas vezes, quase havia morrido. No testemunho do pai, ora o demônio o lançava na água, ora no fogo, para matá-lo. Uma vida sofrida tanto para o menino quanto para os pais. O menino não podia ter sonhos ou aspirações por causa da sua situação. E há tempos, nada de novo acontecia. Certamente, ele já havia tentado muitas coisas. E, por isso, ele estava ali para mais uma tentativa.
E, de repente, aquele homem se encontra com os discípulos de Jesus. A fama de Jesus e de seus discípulos era grande por causa dos muitos milagres que eles já haviam realizado. Mas quando pede aos discípulos que façam alguma coisa, nada acontece. O pai do menino então recorre a Jesus, dizendo: “Mas, se o senhor pode, então nos ajude. Tenha pena de nós”. A resposta de Jesus foi simples: “Se eu posso? Tudo é possível ao que crê”. O pai do rapaz poderia simplesmente ter pensando que aquela seria mais uma tentativa frustrada de salvação, mas, não foi essa a postura. O pai não somente respondeu, como gritou: “Eu tenho fé! Ajude-me a ter mais fé ainda!”. Jesus interveio, e então, o menino foi liberto.
Tudo é possível ao que crê. Se cremos que a solução dos nossos problemas estão em Cristo, então é possível acreditar que nem tudo está perdido. Se cremos em Jesus, então é possível acreditar que há esperança, por mais desanimadoras que as coisas pareçam. Deus é o Deus do impossível! Foi Ele quem libertou o jovem da opressão maligna, quando há anos a família vinha sofrendo com o problema.
Se o mundo, as situações da vida, as pessoas que te cercam, tentam desanimá-lo, diga basta! Afinal, tudo é possível ao que crê!
Pergunte para um pai de família que perdeu o emprego e que, há muito tempo, não consegue encontrar trabalho. Ele mais uma vez retorna para casa, depois de andar por horas e horas, e sem qualquer boa notícia de emprego. No seu coração, ele vai tendo aqueles diálogos interiores: “Até quando, meu Deus? Será que eu vou ficar assim para sempre? Será que vale a pena continuar vivendo? Eu não acredito mais que eu vá conseguir”. Ele chega a casa e liga a televisão em busca de notícias melhores e só ouve sobre guerras, recessão, aumento do número de desempregados, demissão em massa, miséria em diversas partes do país etc. Dentro do seu coração, continuam os diálogos interiores: “Está vendo? A situação só piora. Nada vai mudar. Não adianta. Você deve é desistir de tudo mesmo”.
Então ele ouve a esposa dizendo que o casamento da irmã acabou. O marido foi embora e se juntou com outra, deixando-a sozinha com dois filhos pequenos. O marido, simplesmente, abandonou a família depois de tanto tempo. Então ele se levanta e vai para o quarto a fim de dormir. Ele deita na sua cama, cansado, e começa a ouvir a discussão dos vizinhos. Mais uma vez o marido chegou bêbado em casa e agrediu a esposa. Ela começa a gritar. Os meninos pequenos começam a chorar. Ele ouve barulhos de objetos quebrando. E no seu coração, continuam os diálogos: “Provavelmente, mais uma noite de tumulto. Eu não vou conseguir dormir. Que vida difícil. Eu não vou agüentar. Nada vai melhorar na minha vida. Tudo está ficando cada vez pior. Em que eu vou acreditar?”.
É muito claro e terrível perceber de que maneiras o inimigo trabalha na sociedade. Como ele tem conseguido disseminar as suas idéias de destruição e pessimismo. É impressionante como as notícias da mídia e do dia-a-dia trabalham para destruir a fé no coração das pessoas. São apenas notícias de desgraça, de miséria, de corrupção, de doenças, de epidemias, de fome, de impunidade, de derrota. Sutilmente, essas notícias vão manipulando a mente das pessoas e roubam o ânimo dos corações. As pessoas pensam então, que essa sucessão de acontecimentos apenas segue a ordem natural das coisas. Elas vão perdendo a esperança e acham que nenhuma mudança é possível. O lema dessas pessoas acaba se tornando a lei de Murphy que diz: “Se alguma coisa pode dar errado, ela dará”.
Essa, sem dúvida, é uma estratégia diabólica. O diabo deseja destruir a fé em nossos corações e nos deixar desanimados. É ele quem quer roubar de dentro de nós a esperança. É ele quem quer nos fazer imaginar que não precisamos confiar em Deus para viver. É ele quem quer nos fazer olhar apenas para as circunstâncias. É ele quem sopra nos nossos ouvidos palavras de dúvida e de incredulidade. É ele quem nos encoraja a criticar e murmurar ao invés de louvarmos ao Senhor por todas as coisas. É ele quem tenta destruir a fé de nossos corações. E nós precisamos dizer basta!
Leia no livro de Marcos, capítulo nove, versículos 14 a 29. O contexto maior dessa passagem são a incredulidade e dúvidas. É de falta de fé e de incompreensão. As pessoas não criam, e por isso, não conseguiam compreender as coisas que Deus estava realizando.
No início do capítulo nove, a Bíblia fala sobre a transfiguração de Jesus, e é possível identificar que os discípulos Pedro, Tiago e João, não entenderam muito bem o que estava acontecendo. Tanto que no versículo cinco, Pedro dá uma sugestão absurda a Jesus, exatamente porque ele não estava entendendo nada. Ele não sabia o que dizer diante daquela manifestação tão gloriosa da presença de Deus. Logo em seguida, Jesus fala de João Batista, mostrando que ele era Elias, aquele que as Escrituras Sagradas afirmavam vir para preparar o caminho. Mas, as pessoas também não conseguiram enxergar isso. Elas estavam cegadas. Elas não compreendiam nem mesmo as Escrituras. Nos tempos de Jesus, também havia essa nuvem de incredulidade. As pessoas não tinham fé. Elas não criam que as coisas poderiam ser diferentes. Elas eram cheias de dúvidas. Elas não conseguiam compreender muitas coisas. A visão delas era muito limitada.
Esse é um dos retratos da sociedade dos dias de hoje. Caos para todo lado, recessão, miséria, desigualdade social, famílias destruídas, casamentos falidos, rumores de guerra, corrupção etc. Esse, da mesma maneira, era o clima nos tempos de Jesus.
Voltando aos versículos 14 a 29, vemos a história de um jovem que, desde a infância, estava possesso de um espírito mudo. Por diversas vezes, quase havia morrido. No testemunho do pai, ora o demônio o lançava na água, ora no fogo, para matá-lo. Uma vida sofrida tanto para o menino quanto para os pais. O menino não podia ter sonhos ou aspirações por causa da sua situação. E há tempos, nada de novo acontecia. Certamente, ele já havia tentado muitas coisas. E, por isso, ele estava ali para mais uma tentativa.
E, de repente, aquele homem se encontra com os discípulos de Jesus. A fama de Jesus e de seus discípulos era grande por causa dos muitos milagres que eles já haviam realizado. Mas quando pede aos discípulos que façam alguma coisa, nada acontece. O pai do menino então recorre a Jesus, dizendo: “Mas, se o senhor pode, então nos ajude. Tenha pena de nós”. A resposta de Jesus foi simples: “Se eu posso? Tudo é possível ao que crê”. O pai do rapaz poderia simplesmente ter pensando que aquela seria mais uma tentativa frustrada de salvação, mas, não foi essa a postura. O pai não somente respondeu, como gritou: “Eu tenho fé! Ajude-me a ter mais fé ainda!”. Jesus interveio, e então, o menino foi liberto.
Tudo é possível ao que crê. Se cremos que a solução dos nossos problemas estão em Cristo, então é possível acreditar que nem tudo está perdido. Se cremos em Jesus, então é possível acreditar que há esperança, por mais desanimadoras que as coisas pareçam. Deus é o Deus do impossível! Foi Ele quem libertou o jovem da opressão maligna, quando há anos a família vinha sofrendo com o problema.
Se o mundo, as situações da vida, as pessoas que te cercam, tentam desanimá-lo, diga basta! Afinal, tudo é possível ao que crê!
Como ler a Bíblia?
Muita gente não sabe como ler a Bíblia; perguntam por onde começar a leitura e como fazer para entender o que está escrito. O que parece difícil é, na verdade, muito simples. Toda a Bíblia é riquíssima, mas começar pelo Novo Testamento vai fazer você entender melhor o Velho Testamento. Além disso, ao ler o Novo Testamento você vai conhecer Jesus e se “apaixonar” por Sua fascinante personalidade, pela Sua liderança e, acima de tudo, pelo Seu imenso amor, que o levou à cruz do Calvário para morrer e ressuscitar para nos salvar.
A Bíblia dever ser lida e compreendida em todo o seu contexto. Claro que o Senhor pode falar por intermédio de apenas um verso, mas não faça dos versículos um “horóscopo gospel”. Leia-os e deixe Deus falar com você. Ore e medite no que leu. Peça ao Espírito Santo para lhe dar entendimento. Você vai se maravilhar conhecendo cada vez mais a Deus e com o que vai aprender com Ele.
A Bíblia dever ser lida e compreendida em todo o seu contexto. Claro que o Senhor pode falar por intermédio de apenas um verso, mas não faça dos versículos um “horóscopo gospel”. Leia-os e deixe Deus falar com você. Ore e medite no que leu. Peça ao Espírito Santo para lhe dar entendimento. Você vai se maravilhar conhecendo cada vez mais a Deus e com o que vai aprender com Ele.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A verdadeira santidade
A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7) Para que sejamos uma geração que marca na hora da conquista, é imprescindível que vivamos a verdadeira santidade. Ninguém, na história da igreja, fez grandes conquistas sem viver a verdadeira santidade.
Don Richardson foi um grande missionário do século XX. Numa das suas preleções, ele contou a história da conversão de um povo que vivia na Nova Guiné (um país que fica próximo à Austrália). Esse povo era conhecido como “Dunis”, e viviam, em pleno século XX, como se estivessem na Idade da Pedra. Eles jamais tinham tido qualquer contato com alguma pessoa civilizada, e portanto, nunca tinham tido contato com o evangelho. Uma característica dos “Dunis” que chamou a atenção dos missionários era que 90 a 95 por cento das pessoas daquele povo tinham menos do que cinco dedos nas mãos; alguns tinham apenas dois dedos na mão esquerda e três na direita. Aquilo intrigou os missionários, mas eles não obtiveram uma resposta para aquele fato até que morreu uma pessoa da tribo.
O ritual fúnebre praticado pelos Dunis era bastante singular. Os mortos não eram enterrados; eles eram colocados em uma grande mesa feita de pedras e ali eram queimados. Toda a família, desde o mais novo até o mais idoso, saía de diante da mesa de cremação e seguia em direção a uma mesa de madeira. Atrás dessa outra mesa ficava um membro da tribo com uma pedra bastante afiada nas mãos, e ali os membros da família do falecido estendiam uma das mãos, colocavam-na sobre a mesa e tinham uma das falanges do dedo cortada fora. Isso assustou os missionários, mas também os fez entender o porquê das pessoas terem menos de cinco dedos nas mãos: eles descobriram que essa prática se relacionava com a busca de Deus. Aquelas pessoas ansiavam por Deus, e imaginavam que Deus só se encontraria com elas depois de terem sofrido bastante. Por isso, sempre que possível, elas aumentavam seu próprio sofrimento.
Quantas pessoas não estão vivendo assim nos dias de hoje, buscando o sofrimento como um meio de se encontrarem com Deus, se esforçando em si mesmas para alcançarem a salvação e a santidade?
A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)
Paulo diz: Ora, como recebestes Cristo Jesus (…). Isso se deu quando aquelas pessoas ouviram e entenderam a graça de Deus (Cl 1.6), não mediante o esforço delas mesmas ou porque eram virtuosas, cheias de qualidades ou boas em si mesmas. Elas reconheceram que seus esforços, suas virtudes, suas boas obras e seus sofrimentos não acrescentavam nada para sua salvação; por isso, desistiram de tentar fazer alguma coisa e se entregaram completamente a Deus, mesmo vazias, derrotadas e frustradas consigo mesmas, porém confiantes de que se elas não puderam fazer nada para conquistar a salvação, Deus era poderoso para salvá-las. A salvação, portanto, caracteriza-se por um ato de entrega e de confiança no amor e na provisão de Deus. Só recebe a Cristo aquele que se esvazia de si mesmo, entregando-se completamente a Deus.
O texto continua, dizendo: Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele (…). Paulo fala aqui sobre dois processos que acontecem na vida do cristão: salvação e santificação. A salvação vem pela graça. E a santificação vem da mesma forma, segundo o texto. Portanto, é a graça de Deus que nos salva e nos santifica.
A verdadeira santidade
Como se expressa a verdadeira santidade? O apóstolo Paulo responde a essa pergunta de maneira muito didática. Primeiro, ele mostra como não se expressa a verdadeira santidade, e depois faz o oposto:
Cl 1.8: “Cuidado, que ninguém vos venha enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Para entendermos melhor o que Paulo está querendo dizer, é importante entendermos o significado da palavra “filosofia”. Aqui, filosofia não diz respeito aos pensamentos que excluem Deus, nem a um curso universitário. Josefo, um historiador do tempo dos apóstolos, disse: “Existem três formas de filosofia entre os judeus: os seguidores da primeira escola são chamados fariseus, os da segunda, saduceus, e os da terceira, essênios”. Assim, “filosofia”, no texto, significa qualquer tipo de conhecimento acumulado sobre Deus ou sobre qualquer outro assunto. Segundo Paulo, a verdadeira santidade não é comprovada pelo conhecimento que uma pessoa consegue acumular. Os fariseus, por exemplo, tinham um vasto conhecimento sobre Deus, mas Jesus os chamou certa vez de filhos do diabo (Jo 8.44). É impossível que algum filho do diabo apresente santidade. O próprio diabo também conhece a Escritura, mas para ele está reservado o fogo do inferno.
Paulo faz ainda um segundo alerta:
Cl 2.16: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida ou bebida, ou dia de festa, ou lua nova ou sábados”. O alerta de Paulo é contra o engano promovido pela vida de devoção. Muitas pessoas imaginam-se vivendo a verdadeira santidade pelo fato de expressarem, com muita intensidade, o comportamento religioso. Nos tempos de Paulo, as pessoas imaginavam que a verdadeira santidade era evidenciada se a pessoa fizesse distinção entre alimentos e alimentos, ou se ela prezasse o comparecer a eventos religiosos. Os fariseus agiam dessa maneira, mas Jesus lhes disse: “Ai de vos, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois não entrais nem deixais entrar os que estão entrando! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mt 23.13,15). Mas ninguém é mais santo porque deixa de comer isso ou de beber aquilo, ou porque participa desse ou daquele evento.
Por fim, Paulo faz um último alerta:
Cl 2.18: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões”. Aqui, Paulo afirma que as experiências sobrenaturais ou místicas não são um sinal que comprova a verdadeira santidade. As pessoas ali estavam vendo e adorando anjos. Por imaginarem que Deus era inacessível, elas começaram a buscar ajuda e revelação de anjos, as tiveram. Miguel, o líder das hostes angelicais, era largamente adorado na Ásia Menor e a ele eram atribuídas muitas curas miraculosas. Com base nessas visões, muitos imaginavam-se espirituais, andando na verdadeira santidade. A essas pessoas Paulo diz não. Jesus mesmo chegou a afirmar: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23).
Concluindo, Paulo diz: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria…todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Cl 2.23). Apesar de parecerem sinais da verdadeira santidade, essas referidas práticas e expressões não conseguem refrear os impulsos da carne; antes, muito facilmente os promovem.
Os sinais que comprovam a verdadeira santidade Cl 3.1-3: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Aqui, Paulo faz uma afirmação condicional. Ele diz que se as pessoas morreram em Cristo e com ele ressuscitaram, então necessariamente uma mudança se operou na vida delas. E essa mudança as leva a viver um novo estilo de vida, a que podemos chamar de santidade.
Cl 3.2: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”. O primeiro sinal da verdadeira santidade é o anseio pelas coisas celestiais. Aquele que nasceu de novo, que vive em santidade, anseia por Deus mais do que por todas as outras coisas. Contudo, o anseio por Deus é um aspecto subjetivo, que não pode ser medido muito facilmente. Por outro lado, o anseio por Deus leva a pessoa a tomar naturalmente duas atitudes práticas, que facilmente podem ser medidas.
Cl 3.5: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria”. A verdadeira santidade, além do anseio por Deus, se expressa por meio da morte do velho homem. Aqui, Paulo enumera cinco vícios da carne, que são destruídos pelo que é santo. O primeiro vício colocado nessa lista é a prostituição, que se refere à toda relação sexual ilegal e ilícita, e portanto envolve o adultério, a fornicação (o sexo antes do casamento), a bestialidade e outras formas de relação sexual que são anti-naturais e anti-bíblicas. Aquele que vive em santidade vai matando progressivamente esse vício em sua vida.
A seguir, o apóstolo Paulo fala da impureza. Aquele que vive em verdadeira santidade se esforça para deixar de lado os maus intentos do coração, os maus pensamentos e as inclinações da carne: a pornografia, os atos libidinosos e a masturbação.
Paulo continua a lista daquilo que o santo faz morrer. Ele faz morrer a paixão lasciva, o desejo maligno e a avareza. Paixão lasciva e desejo maligno têm praticamente o mesmo sentido, e significam todo tipo de desejo que não é voltado para Deus. Assim, aquele que tem os olhos voltados para as coisas materiais está alimentando desejos malignos no coração. Essa busca por admiração pode se dar até mesmo em relação a coisas espirituais. Há pessoas que oram não porque amam a Deus, mas sim porque desejam receber a admiração de outras pessoas, que as chamam de espirituais. O mesmo pode acontecer no tocante à leitura da Bíblia e ao jejum.
O último vício enumerado por Paulo é a avareza. Nesse texto, avareza não se restringe ao amor ao dinheiro; antes, abrange todo tipo de busca do bem pessoal por egoísmo. Portanto, tudo o que a pessoa faz pensando em si mesma e não em Deus é uma forma de egoísmo. Em outras palavras, ela se coloca no lugar de Deus e, portanto, promove a idolatria. Paulo diz que aquele que vive a verdadeira santidade dia após dia mata todos esses vícios. Ele não permanece na passividade, mas sempre busca a força que Jesus lhe pode dar.
Por fim, Paulo apresenta outro sinal que comprova a verdadeira santidade.
Cl 3.12: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo enumera algumas das expressões da vida de Jesus. Ele diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade.
A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso.
Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que o seu coração é enganoso, e que ele não é melhor do que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa.
A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, eles não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Naturalmente, a mansidão conduz à longanimidade.
Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.
Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus.
Don Richardson foi um grande missionário do século XX. Numa das suas preleções, ele contou a história da conversão de um povo que vivia na Nova Guiné (um país que fica próximo à Austrália). Esse povo era conhecido como “Dunis”, e viviam, em pleno século XX, como se estivessem na Idade da Pedra. Eles jamais tinham tido qualquer contato com alguma pessoa civilizada, e portanto, nunca tinham tido contato com o evangelho. Uma característica dos “Dunis” que chamou a atenção dos missionários era que 90 a 95 por cento das pessoas daquele povo tinham menos do que cinco dedos nas mãos; alguns tinham apenas dois dedos na mão esquerda e três na direita. Aquilo intrigou os missionários, mas eles não obtiveram uma resposta para aquele fato até que morreu uma pessoa da tribo.
O ritual fúnebre praticado pelos Dunis era bastante singular. Os mortos não eram enterrados; eles eram colocados em uma grande mesa feita de pedras e ali eram queimados. Toda a família, desde o mais novo até o mais idoso, saía de diante da mesa de cremação e seguia em direção a uma mesa de madeira. Atrás dessa outra mesa ficava um membro da tribo com uma pedra bastante afiada nas mãos, e ali os membros da família do falecido estendiam uma das mãos, colocavam-na sobre a mesa e tinham uma das falanges do dedo cortada fora. Isso assustou os missionários, mas também os fez entender o porquê das pessoas terem menos de cinco dedos nas mãos: eles descobriram que essa prática se relacionava com a busca de Deus. Aquelas pessoas ansiavam por Deus, e imaginavam que Deus só se encontraria com elas depois de terem sofrido bastante. Por isso, sempre que possível, elas aumentavam seu próprio sofrimento.
Quantas pessoas não estão vivendo assim nos dias de hoje, buscando o sofrimento como um meio de se encontrarem com Deus, se esforçando em si mesmas para alcançarem a salvação e a santidade?
A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)
Paulo diz: Ora, como recebestes Cristo Jesus (…). Isso se deu quando aquelas pessoas ouviram e entenderam a graça de Deus (Cl 1.6), não mediante o esforço delas mesmas ou porque eram virtuosas, cheias de qualidades ou boas em si mesmas. Elas reconheceram que seus esforços, suas virtudes, suas boas obras e seus sofrimentos não acrescentavam nada para sua salvação; por isso, desistiram de tentar fazer alguma coisa e se entregaram completamente a Deus, mesmo vazias, derrotadas e frustradas consigo mesmas, porém confiantes de que se elas não puderam fazer nada para conquistar a salvação, Deus era poderoso para salvá-las. A salvação, portanto, caracteriza-se por um ato de entrega e de confiança no amor e na provisão de Deus. Só recebe a Cristo aquele que se esvazia de si mesmo, entregando-se completamente a Deus.
O texto continua, dizendo: Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele (…). Paulo fala aqui sobre dois processos que acontecem na vida do cristão: salvação e santificação. A salvação vem pela graça. E a santificação vem da mesma forma, segundo o texto. Portanto, é a graça de Deus que nos salva e nos santifica.
A verdadeira santidade
Como se expressa a verdadeira santidade? O apóstolo Paulo responde a essa pergunta de maneira muito didática. Primeiro, ele mostra como não se expressa a verdadeira santidade, e depois faz o oposto:
Cl 1.8: “Cuidado, que ninguém vos venha enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo”. Para entendermos melhor o que Paulo está querendo dizer, é importante entendermos o significado da palavra “filosofia”. Aqui, filosofia não diz respeito aos pensamentos que excluem Deus, nem a um curso universitário. Josefo, um historiador do tempo dos apóstolos, disse: “Existem três formas de filosofia entre os judeus: os seguidores da primeira escola são chamados fariseus, os da segunda, saduceus, e os da terceira, essênios”. Assim, “filosofia”, no texto, significa qualquer tipo de conhecimento acumulado sobre Deus ou sobre qualquer outro assunto. Segundo Paulo, a verdadeira santidade não é comprovada pelo conhecimento que uma pessoa consegue acumular. Os fariseus, por exemplo, tinham um vasto conhecimento sobre Deus, mas Jesus os chamou certa vez de filhos do diabo (Jo 8.44). É impossível que algum filho do diabo apresente santidade. O próprio diabo também conhece a Escritura, mas para ele está reservado o fogo do inferno.
Paulo faz ainda um segundo alerta:
Cl 2.16: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida ou bebida, ou dia de festa, ou lua nova ou sábados”. O alerta de Paulo é contra o engano promovido pela vida de devoção. Muitas pessoas imaginam-se vivendo a verdadeira santidade pelo fato de expressarem, com muita intensidade, o comportamento religioso. Nos tempos de Paulo, as pessoas imaginavam que a verdadeira santidade era evidenciada se a pessoa fizesse distinção entre alimentos e alimentos, ou se ela prezasse o comparecer a eventos religiosos. Os fariseus agiam dessa maneira, mas Jesus lhes disse: “Ai de vos, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois não entrais nem deixais entrar os que estão entrando! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós” (Mt 23.13,15). Mas ninguém é mais santo porque deixa de comer isso ou de beber aquilo, ou porque participa desse ou daquele evento.
Por fim, Paulo faz um último alerta:
Cl 2.18: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões”. Aqui, Paulo afirma que as experiências sobrenaturais ou místicas não são um sinal que comprova a verdadeira santidade. As pessoas ali estavam vendo e adorando anjos. Por imaginarem que Deus era inacessível, elas começaram a buscar ajuda e revelação de anjos, as tiveram. Miguel, o líder das hostes angelicais, era largamente adorado na Ásia Menor e a ele eram atribuídas muitas curas miraculosas. Com base nessas visões, muitos imaginavam-se espirituais, andando na verdadeira santidade. A essas pessoas Paulo diz não. Jesus mesmo chegou a afirmar: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23).
Concluindo, Paulo diz: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria…todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Cl 2.23). Apesar de parecerem sinais da verdadeira santidade, essas referidas práticas e expressões não conseguem refrear os impulsos da carne; antes, muito facilmente os promovem.
Os sinais que comprovam a verdadeira santidade Cl 3.1-3: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Aqui, Paulo faz uma afirmação condicional. Ele diz que se as pessoas morreram em Cristo e com ele ressuscitaram, então necessariamente uma mudança se operou na vida delas. E essa mudança as leva a viver um novo estilo de vida, a que podemos chamar de santidade.
Cl 3.2: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”. O primeiro sinal da verdadeira santidade é o anseio pelas coisas celestiais. Aquele que nasceu de novo, que vive em santidade, anseia por Deus mais do que por todas as outras coisas. Contudo, o anseio por Deus é um aspecto subjetivo, que não pode ser medido muito facilmente. Por outro lado, o anseio por Deus leva a pessoa a tomar naturalmente duas atitudes práticas, que facilmente podem ser medidas.
Cl 3.5: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria”. A verdadeira santidade, além do anseio por Deus, se expressa por meio da morte do velho homem. Aqui, Paulo enumera cinco vícios da carne, que são destruídos pelo que é santo. O primeiro vício colocado nessa lista é a prostituição, que se refere à toda relação sexual ilegal e ilícita, e portanto envolve o adultério, a fornicação (o sexo antes do casamento), a bestialidade e outras formas de relação sexual que são anti-naturais e anti-bíblicas. Aquele que vive em santidade vai matando progressivamente esse vício em sua vida.
A seguir, o apóstolo Paulo fala da impureza. Aquele que vive em verdadeira santidade se esforça para deixar de lado os maus intentos do coração, os maus pensamentos e as inclinações da carne: a pornografia, os atos libidinosos e a masturbação.
Paulo continua a lista daquilo que o santo faz morrer. Ele faz morrer a paixão lasciva, o desejo maligno e a avareza. Paixão lasciva e desejo maligno têm praticamente o mesmo sentido, e significam todo tipo de desejo que não é voltado para Deus. Assim, aquele que tem os olhos voltados para as coisas materiais está alimentando desejos malignos no coração. Essa busca por admiração pode se dar até mesmo em relação a coisas espirituais. Há pessoas que oram não porque amam a Deus, mas sim porque desejam receber a admiração de outras pessoas, que as chamam de espirituais. O mesmo pode acontecer no tocante à leitura da Bíblia e ao jejum.
O último vício enumerado por Paulo é a avareza. Nesse texto, avareza não se restringe ao amor ao dinheiro; antes, abrange todo tipo de busca do bem pessoal por egoísmo. Portanto, tudo o que a pessoa faz pensando em si mesma e não em Deus é uma forma de egoísmo. Em outras palavras, ela se coloca no lugar de Deus e, portanto, promove a idolatria. Paulo diz que aquele que vive a verdadeira santidade dia após dia mata todos esses vícios. Ele não permanece na passividade, mas sempre busca a força que Jesus lhe pode dar.
Por fim, Paulo apresenta outro sinal que comprova a verdadeira santidade.
Cl 3.12: “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade”. A verdadeira santidade se expressa por meio do revestimento de Cristo. Aquele que é santo se torna, a cada dia, mais parecido com Jesus. Paulo enumera algumas das expressões da vida de Jesus. Ele diz que a verdadeira santidade se revela na misericórdia, na bondade, na humildade, na mansidão e na longanimidade.
A misericórdia aponta para a compaixão de um ser humano para com outro. Aquele que é misericordioso nunca é acusador e nem crítico; antes, ele se oferece para ajudar e auxiliar aquele que está em situação de miséria. Por isso, ele é também bondoso.
Sem dúvida, a bondade é um reflexo da humildade que existe no coração daquele que é santo. Ele sabe que o seu coração é enganoso, e que ele não é melhor do que qualquer outra pessoa. Antes, ele reconhece que é Deus quem o sustenta; por isso, ele também é uma pessoa mansa.
A mansidão é uma característica na vida daqueles que reconhecem que suas vidas estão inteiramente nas mãos de Deus. Eles sabem que se algo não aconteceu do modo como eles esperavam, eles não devem se desanimar ou murmurar; antes, devem confiar em Deus, que faz todas as coisas de modo perfeito. Naturalmente, a mansidão conduz à longanimidade.
Aquele que é verdadeiramente santo é paciente. Ele sabe que Deus vai fazer as coisas no tempo certo; por isso, ele descansa em Deus.
Todas essas expressões existiam na vida de Jesus. Aquele que anda na verdadeira santidade as possui na sua vida, e a cada dia ele se torna mais parecido com Jesus.
Por que Jesus morreu?
Por que Jesus morreu? |
- Jesus morreu para dar exemplo aos judeus de como deveriam se comportar frente ao Império Romano – ou seja, a morte de Jesus foi a consumação de um mero exemplo de vida abnegada, altruísta e eticamente correta aos olhos da sociedade;
- Jesus morreu para derrotar o diabo. Com Sua morte, Ele desceu ao inferno, enfrentou o diabo, o derrotou e tomou de suas mãos as vidas das pessoas;
- Jesus morreu apenas para pagar os pecados dos homens. Como o homem pecou e o salário do pecado é a morte, o homem deveria morrer eternamente. Entretanto, Jesus subiu à cruz e tomou sobre si o salário que deveria recair sobre o homem, a saber, a morte.
Entretanto, olhando para o texto que fala sobre a ceia, percebemos que Jesus morreu por um motivo ainda mais sublime, muito além de apenas destruir o poder do diabo sobre as pessoas ou sofrer em si mesmo a condenação do pecado do homem. Sobretudo, Jesus morreu para formar um povo que verdadeiramente viva em unidade. Jesus morreu porque os homens estavam divididos, presos aos seus próprios egoísmos e buscando os seus interesses individuais. Então, para formar um povo diferente e que viva em real unidade, Jesus entregou Sua vida.
Esse é o argumento exposto por Paulo em I Coríntios 11.17-34. Nesse texto, ao falar da Ceia do Senhor, Paulo a coloca dentro do contexto da unidade. A Ceia foi instituída para que, dentre outras coisas, as pessoas se lembrassem de que Jesus morreu por elas para que juntas fossem um só povo; para que, de todos os povos e gentes, nações e etnias, línguas e costumes, um único povo que ande em unidade fosse formado.
Mas qual é o contexto da passagem acima citada? O que estava acontecendo para que Paulo escrevesse esse texto?
Segundo Paulo (v.17), as reuniões e cultos dos coríntios não estavam sendo nada proveitosas. Eles não se ajuntavam para aquilo que era útil, mas sim para o que era inútil. Elas não edificavam, mas sim, destruíam. Ao invés de trazerem bênção, as reuniões estavam trazendo maldição sobre as pessoas que participavam. Logo em seguida (v.18), Paulo apresenta o motivo pelo qual aquelas reuniões não edificavam. O problema girava primeiramente em torno das divisões que existiam dentro da igreja (I Co 1.10-12). Segundo Paulo, aquela existência de partidos e de opiniões diversas, em última análise, era boa porque no meio daquelas contendas e rixas ficava evidenciado quem de fato pertencia a Deus, e quem não pertencia; quem era aprovado e quem não era.
Aprovado (Dokimos) = Aquele que passa pelo teste de fogo e é aprovado.
Depois de apresentar o motivo primeiro pelo qual aquelas reuniões não eram abençoadas, e também depois de uma breve reflexão sobre os aprovados, Paulo se volta para o motivo específico pelo qual aqueles ajuntamentos não eram para melhor, e então ele fala da ceia do Senhor (v.20). Ele diz que as pessoas que estavam ali se reunindo imaginavam que iriam participar da ceia do Senhor. De fato, os elementos da ceia até mesmo se achavam presentes, o pão e o vinho. Contudo, apesar de toda aquela preparação, de maneira alguma, afirmava Paulo, as pessoas se reuniam para a ceia do Senhor – aquela ceia não pertencia a Jesus (v.21).
Naquele tempo, como revela o texto de Judas 12 e também testemunham os pais da igreja, a ceia do Senhor acontecia em meio a uma festa em que cada um dos participantes levava comida. Nessas refeições comuns, os ricos a traziam e a compartilhavam com os pobres, assentando-se com eles em uma mesa comum. Contudo, tudo indica que essa festa começou a sofrer corrupção. Os ricos já não mais esperavam pelos mais pobres, que por serem em sua maioria escravos, não tinham como chegar antecipadamente, e comiam toda a refeição que traziam. Como se isso não bastasse, os ricos bebiam em demasiado até a embriaguez, enquanto os pobres passavam fome. Isso era uma evidente demonstração de egoísmo e soberba – as pessoas disputavam para verificar quem era melhor, mais rico ou mais “abençoado”.
Hoje vemos em muitas igrejas atitudes semelhantes: desfiles de moda – as roupas mais caras, as jóias mais sofisticadas; “concurso” de carros; e ainda qualquer tipo de ostentação que venha a gerar comparação e divisão. Isso gera ressentimentos, mágoas, discórdias e disputas. Paulo, então (v.22), os repreende e afirma que não os louvava nisso. Eles estavam acertando em algumas coisas (I Co 11.2), mas erravam ao proceder para a ceia. Depois (vv 23-26), Paulo explica por que Cristo morreu (a conjugação dos verbos e os pronomes estão no plural).
É impossível tomar a ceia sozinho; a ceia é um momento para a igreja. Podemos fazer muitas coisas sozinhos: orar, ler a Bíblia e jejuar. Mas a ceia anuncia a finalidade da morte de Jesus (Ef 2.11-16). Finalmente, Paulo compartilha conosco vários alertas:
(vv 27-32) Indignamente réu – tornar-se culpado de derramar o sangue de Cristo. Isso significa colocar-se não do lado dos que estão participando dos benefícios da paixão, e, sim, ao lado dos que foram culpados por sua crucificação;
(v.29) O Julgamento;
(v. 30) O castigo.
Por que eu existo
Por que eu existo? |
Por exemplo, se alguém concentra todos os seus esforços nos estudos e tem a meta de alcançar graus cada vez maiores dentro da academia, então a sua filosofia diz que o estudo é a finalidade da sua vida. O mesmo podemos dizer sobre pessoas que se dedicam dessa forma ao trabalho, ao prazer ou às riquezas. Ainda que essas pessoas digam que a finalidade de suas vidas é “conhecer a Deus e se alegrar dEle”, são as suas atitudes que vão revelar se essa finalidade é verdadeira.
Essas são as perguntas que o livro de Eclesiastes busca responder. E ele as responde não teoricamente, mas a partir de experiências. Em cada etapa da vida, ele busca viver de uma maneira e tenta se concentrar em um aspecto da vida, verificando se aquele deve ser o seu objetivo último ou se aquela maneira de viver irá lhe trazer algum proveito ou vantagem.
Eclesiastes 1.16-18 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo conhecimento, e busca saber o que é a sabedoria, o que é a loucura e o que é a estultícia.
- Sabedoria (acadêmica): saber muitas coisas sobre tudo o que existe: guerra, paz, política, economia, agricultura, veículos, armas, medicina;
- Loucura: o agir daquele que está internado em clínicas psiquiátricas, comportamentos anormais;
- Estultícia: imprudência, inconseqüência em ações, egoísmo, escassez moral e espiritual.
Ao final, ele reconhece que a busca pelo conhecimento não traz proveito. Antes, se alguém tem como finalidade da vida o conhecimento, esse corre atrás do vento, vivendo uma vida fútil e totalmente nula.
Eclasiastes 2.1-10 – ele estabelece como finalidade da vida a busca pelo prazer, e decidiu não se negar de coisa alguma que os seus olhos desejassem. Ele se entregou ao vinho (v.3) como fonte de prazer, além de bebidas, drogas e tudo o mais que pode afetar o sistema nervoso. Ele se entregou ainda ao trabalho (vv.4-6), à busca por riquezas (vv.7-8a) e à satisfação dos sentidos (vv.8b) como fontes de prazer. No entanto, no versículo 11 ele conclui que a busca pelo prazer é perda de tempo, é coisa fútil e absurda.
Se alguém dedicar a sua vida para encontrar essas coisas vai encontrar uma vida vazia, e que no final vai levar somente ao desespero. Nada disso consegue trazer sustentação ou esperança à vida.
No decorrer do livro de Eclesiastes o autor reflete sobre o aprendizado com as experiências, compartilhando conosco conclusões imediatas ao tempo de reflexão. Ao final, ele diz:
Eclesiastes 12.1 – “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles”.
Lembrar significa não apenas uma ação mental, mas também implica em agir em concordância com o pensamento. A finalidade da vida é, portanto, pensar em Deus, estabelece-lo como o alvo da vida e agir para alcançar esse alvo. Enquanto todas as demais buscas resultam em nada, essa busca prepara a pessoa para encontrar-se definitivamente com Deus (Ec 12.7,14).
vamos construir
Vamos Construir
Sandy e Junior
Composição: Feio / DenaSei que ainda sou criança
Tenho muito que aprender
Mas quero ser criança quando eu crescer
Nosso mundo é um brinquedo
Com pecinhas para unir
Ele será todo seu, se você pensar assim
Refrão
Vamos construir uma ponte em nós
Vamos construir, pra ligar seu coração ao meu
Com o amor que existe em nós!
E você que é gente grande
Também pode aprender
Que amar é importante pro meu mundo e para o seu
Mas eu tenho a esperança
De você ser meu amigo
De voltar a ser criança, pra poder brincar comigo
Refrão
Tudo o que se sonha
Com amor se pode conseguir
Por que tudo é assim, é assim
E a gente vive muito mais feliz!
Refrão
Tenho muito que aprender
Mas quero ser criança quando eu crescer
Nosso mundo é um brinquedo
Com pecinhas para unir
Ele será todo seu, se você pensar assim
Refrão
Vamos construir uma ponte em nós
Vamos construir, pra ligar seu coração ao meu
Com o amor que existe em nós!
E você que é gente grande
Também pode aprender
Que amar é importante pro meu mundo e para o seu
Mas eu tenho a esperança
De você ser meu amigo
De voltar a ser criança, pra poder brincar comigo
Refrão
Tudo o que se sonha
Com amor se pode conseguir
Por que tudo é assim, é assim
E a gente vive muito mais feliz!
Refrão
essa música tem uma letra muito verdadeira,se nos uníssimos no amor de DEUS o mundo seria bem melhor.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
portal Gospel jovem
http://www.gospeljovens.com.br/
http://celebrando-a-cristo.zip.net/
para você que é jovem e ama a palavra de DEUS!!
http://celebrando-a-cristo.zip.net/
para você que é jovem e ama a palavra de DEUS!!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
casados para sempre.
Fonte:
CONTEÚDO DO CURSO CASADOS PARA SEMPRE
1. Aliança: Explicação do termo aliança. Aliança como base para o casamento. Termos e promessas da aliança.
2. Uma só carne: O plano original de Deus para o casamento. O que aconteceu ao casamento na queda. O que o Senhor Jesus Cristo redimiu para o casamento.
3. Papéis: Os papéis bíblicos para o marido e a esposa, com base no modelo do Senhor Jesus e a Igreja. Aplicação prática dos papéis nas áreas física, emocional e espiritual.
4. Semeando e colhendo: Percepção do nosso processo constante de semear e colher em nosso casamento. Como selecionar sementes. O que fazer com colheitas ruins.
5. Perdão: O porquê da necessidade de perdoar o nosso cônjuge. Como perdoar. Como continuar perdoando, mesmo que a ofensa se repita.
6. Visão de fé e confiança: Como obter de Deus uma visão de fé para o nosso cônjuge e o nossso casamento. Fixando nossos olhos na Palavra e não nas circunstâncias. Confiando na firmeza de Jesus.
7. Orando juntos: Intimidade e unidade na oração diária do esposo e da esposa juntos. Por que orar no Espírito.
8. Acordo: O que é acordo bíblico. Problemas com o acordo mundano. Como o marido e esposa podem andar juntos em acordo.
9. Fluindo Juntos no Espírito: Apresentar aos casais os Frutos e Dons do Espírito e desafiá-los a fluírem juntos como marido e esposa.
10. Intimidade: O planejamento original de Deus para a união sexual do marido com a esposa. Propósito do sexo. Benefícios da união sexual. Intimidade física dirigida pelo Espírito Santo.
11. Batalha espiritual: Nosso cônjuge não é nosso inimigo! Contra quem estamos lutando? Quais são nossas armas? Como lutamos.
12. Estilo de vida: Padrões santos da Palavra para o casamento. Reconhecimento de áreas de trevas em nosso relacionamento conjugal. Alinhando nossas vidas com o plano de Deus mostrado na Palavra.
13. Ministério de uma só carne: Deus não nos abençoou apenas por abençoar. Dando de nossa abundância. Como fluir uma equipe de uma só carne.
14. Compartilhamento e preparação para Noite de Formatura: É o momento em que você poderá testemunhar o que Deus fez em sua vida, e preparar para a formatura.
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